Petição Contra as Salvaguardas – Já Passamos de 10.000 !
Um recadinho a quem de direito, já são mais de 10.000 chatos que subscreveram a Petição Publica contra essa excrescência que pretendem nos enfiar goela abaixo! Esses são consumidores que certamente já estão vendo a produção nacional de forma diferenciada e, lamentavelmente, de forma negativa. Mesmo que quisessem, os concorrentes como as cervejas gourmet, não seriam tão eficientes quanto foram Ibravin, Uvibra e seus patrocinadores em derrubar a boa imagem do vinho brasileiro que vinha sendo contruída. No entanto, como bem disse o amigo Rogério em seu comentário, ainda é muito pouco para o tamanho da indignação e é importante que tomemos atitude em vez de só ficar resmungando pelos cantos então, se ainda não o fez, assine logo clicando no link aqui do lado
A luta continua!
Vamos em frente!
Só estamos neste n°, cadê todo este povo que fala em boicotar o vinho nacional.
Este N° representa uma agulha no oceano, estou para ver ainda quando neste país de faz de conta, realmente o consumidor criar coragem e dar um basta a tamanha quantidade de engodos que são enfiados garganta abaixo.
Maiores culpados somos nós consumidores que paramos para ouvir o chororo dos proprietários de empórios que o custo brasil e o maior culpado, em realidade não e sim porque resmungamos e acabamos pagando o que pedem por qualquer porcaria.
Logo vamos estar tomando São Tomé e continuaremos a resmungar mas atitude mesmo, nada.
Acho que a salvaguarda só poderia ser aplicada para os vinhos de mesa importados, pois apesar de mesmo assim serem um pouco melhores, são os únicos que conseguiriam competir com a qualidade de nossos vinhos nacionais. Pois o restante dos vinhos importados é imensamente superior aos nossos vinhos. O Brasil é muito precoce ainda nesse segmento, tem que aprender muito pra chegar no nível dos europeus. As poucas vinícolas que fazem algo um pouco mais competitivo, vendem a preços exorbitantes.
Ontem mesmo, estando em um restaurante da Orla Bardot em Búzios, tive o intenso prazer de exercer o boicote! A carta de vinhos era material impresso e fornecido pela Miollo, só com vinhos da Miollo, de produção nacional ou de países da América do Sul mas de propriedade da Miollo. Chamei o maitre e disse que se era só aquilo que a casa tinha eu não iria querer nada, e expliquei o porque. Imediatamente me disponibilizaram outras marcas que não constavam da carta, e fiz minha escolha. O maitre me afirmou que estava sabendo do boicote e que estavam reformulando a carta de vinhos da casa. no que depender de mim a Miollo e seus asseclas está liquidada.
Parece que o licenciamento não automatico dos vinhos argentinos já começou, mas é uma contrapartida ao fato daquele país barrar as importações de produtos brasileiros.
Interessante que os argentinos boicotam os produtos brasileiros, mas ninguém fala nada de boicotar os argentinos …
Guilherme, é que brasileiro é “tão bonzinho”!