6 de dezembro de 2013
por João Filipe Clemente
Mandela – 46664 Foi Seu Número. Tata se Foi, Ficam Seus Ensinamentos e seu Exemplo.
Dia triste para a África do Sul, para o mundo, para os que acreditam na justiça, na moral, na retidão dos homens e união dos povos acima de tudo. Hoje, uma lágrima insiste em rolar por meu rosto e este blog não falará de vinho, pois está de luto. Nos deixou um símbolo da luta pela liberdade, farewell Madiba. Talvez nenhum outro líder mundial tenha sido tão cantado, a música e a dança estavam em sua vida e através da música faço aqui uma pequena e simples homenagem a Tata (pai em Xhosa) nome pelo qual ele também era chamado por seu povo. Durante 27 anos foi um número, o de sua cela na prisão de Robben Island, mas o mundo o conheceu como Mandela, Madiba, Tata!
JFC,
a única coisa que espero é que o povo sulafricano guarde as lições de seu líder e não entrem em conflito novamente. Quando estive lá, em julho do ano passado, deu para perceber que em alguns lugares, principalmente para a costa leste, existe uma tensão racial ainda latente e cujas cicatrizes levará algum tempo mais para ser curarem.
Guilherme
Oi Guilherme, como comentei no face num post de um amigo, “Rezemos para que os elos da união que ele tão sabiamente construiu não sejam agora destruídos pela guerra do poder. Inshala, pela paz e pela prosperidade de TODOS os Sul Africanos.”. Concordo plenamente contigo, ao sair de cena a âncora que segurava tudo isso junto, o caldo pode sim desandar! Esperemos que não.
Caro João ,
Endosso integralmente suas palavras e sentimento , pois num mundo tão cheio de péssimos exemplos (o que dizer então do Brasil , com seus dirigentes e governantes) , o Mandela , com sua história de vida e luta , se destacou como um dos poucos grandes nomes da 2• metade no séc. XX e início do XXI.
Que os sul-africanos e o mundo de forma geral , saibam respeitar este vulto que nos deixa fisicamente , mas cujo exemplo , ficará p/ sempre como símbolo da Liberdade !!
Abs
Ricardo
Nelson Mandela
(Discurso de posse, em 1994)
Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.
Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida.
É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.
Nos perguntamos:
– Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?
Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?
Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.
E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.