A princípio, para mim, todas as águas minerais eram iguais. Sei que meu amigo Renato Frascino, técnico sensorial e um especialista em águas entre outras coisas como vinho e cachaças, discordaria desse preceito e lhe dou razão, é não!!
Tem águas minerais de que gosto e que não, águas que tomo com enorme prazer e outras só tomo mesmo por necessidade. Adoro a Pelegrino por exemplo e das nacionais a São Lourenço e a difícil de achar Cambuquira todas com gás e quanto mais finas as borbulhas melhor. Gosto das sem gás também, mas não me atraem tanto assim, mas água como todos sabemos é essencial, porém pouco ou nada sabemos sobre ela.
Em casa já faz mais de década que só usamos água mineral tanto para cozinhar quanto para beber e somente de uma marca. Ontem tive que comprar garrafões novos e pela primeira vez em muitos anos passei num lugar diferente com diversas opções de águas e fiquei surpreso com as diferenças de composição mineral que encontrei entre elas. Daí fui fuçar no santo Google e vi o quanto eu estava enganado e como a composição dessas águas pode variar e nos afetar de forma diferente, especialmente para quem toma muita água diariamente.
O artigo completo de Carla Leonel, de onde saiu a imagem acima, para o site Medicina Mitos e Verdades é bem recente e nos dá um insight muito interessante sobre o tema, mesmo que o foco não seja realmente saber qual a melhor água, mas sim qual a melhor composição dessas águas de forma a nos permitir uma escolha mais confiável e adequada. Eu aprendi bastante, então achei que deveria compartilhar com os amigos neste início de ano para lá de quente !
Foco no PH das águas e no conteúdo mineral destas, especialmente quanto a eventuais excessos de sódio na composição. Ficou curioso, então acessa o link clicando na imagem acima e leia o artigo, vale a pena! Lembrando, sempre tomar água acompanhando seu vinho pois hidratar o corpo é essencial afora diminuir o efeito do álcool garantindo um melhor despertar no dia seguinte. Veja o interessante artigo sobre o tema publicado no blog da família Valduga clicando aqui.
Saúde, kanimambo