Vinhos de Espanha

Vinhos Ibéricos em Destaque

Wine globe 3Os vinhos portugueses e espanhóis vêm tendo destaque no mundo inteiro e no Brasil não é diferente. Sua participação no mercado brasileiro vem crescendo bastante com os vinhos apresentando uma relação PQP (Preço x Qualidade x Prazer) incomparável em sua faixa de preço, especialmente nas gamas média e de entrada. Eis duas boas notícias recebidas hoje e que quis compartilhar com os amigos.

 

O Paco & Lola Albariño (importada pelos amigos da Almeria) foi escolhido como o melhor vinho branco da Galícia. Eu conheço diversos vinhos brancos da região e ser o melhor entre eles é certamente um feito a ser comemorado.

Paco e Lola o Melhor

De Portugal, ou melhor da Alemanha, vem a notícia de que a DFJ Vinhos, conceituado produtor de vinhos portugueses, levou o troféu de melhor produtor português de vinhos tranquilos na Berliner Wein Trophy. Alguns destes rótulos, destacados em azul na lista abaixo, estão disponíveis no Brasil trazidas pela Lusitano Import, exceto pelo Bigode que não sei quem traz. Eis o press release recebido e dos rótulos em destaque, conheço todos e recomendo!

A DFJ Vinhos, um dos mais inovadores e reconhecidos produtores de vinho em Portugal, recebeu no Berliner Wein Thophy 2017 o troféu “BEST PRODUCER “Still Wine” PORTUGAL”.
Para além disso recebeu ainda uma medalha de duplo ouro, cinco ouros e duas pratas com os seus vinhos, cuja listagem segue abaixo.
Este concurso alemão é um dos mais respeitados no mundo, sendo de enorme importância para as empresas produtoras que apostam na Exportação.
O Engº. José Neiva Correia, enólogo-chefe e administrador da DFJ Vinhos considera que “estes prémios são um reconhecimento do trabalho que temos feito e muito expressivos do empenho e exigência que temos na produção dos nossos vinhos”.

DFJ proweinMedalha de Duplo Ouro

Paxis DOC Douro 2013

Medalhas de Ouro

Escada Reserva 2013 – DOC Douro,
Patamar Reserva 2013 – DOC Douro
Bigode red 2015 – Vinho Regional Lisboa
Vega 2013 – DOC Douro
DFJ Touriga Nacional & Touriga Franca 2014 – Vinho Regional Lisboa.

Medalha de Prata

Paxis Pinot Noir 2013 – Vinho Regional Lisboa
Grand’Arte Alvarinho 2016 – Vinho Regional Lisboa

Bom proveito e apostem nos vinhos Ibéricos, se é que ainda não entraram nessa onda, pois valem muito a pena. Da gama de entrada, tão competitiva quanto argentinos e chilenos se não mais, aos vinhos mais caros e divinos, há para todos os gostos, estilos e bolsos. Embarque nessa viagem, garanto que vale a pena. Fui, saúde e kanimambo pela visita. Um ótimo fim de semana para todos.

Salvar

Salvar

A Espanha Não é Só Tempranillo

Tempranillo fez o nome dos vinhos espanhóis, falei disso ainda no último post, porém há muito mais a provar! Sempre incentivo a diversidade, a busca por novos sabores e na Espanha essa viagem de descobertas pelos mares de Baco são especialmente saborosas. Por sinal, o que poucos sabem é que as uvas Mouvédre, Carignan e Garnache, que muito pensam ser francesas, são originárias da Espanha nascidas na regiões viníferas situadas entre a Catalunha e Valencia, então abram suas mentes e disponibilizem suas taças para provar alguns desses saborosos vinhos.

mapofspain

Apesar da Tempranillo na maior parte das vezes receber a companhia de outras uvas no corte, a cultura do país, a meu ver, ainda é a de varietais e tende também a ser algo mais regionalizada. No norte, a maior parte dos vinhos tintos têm como protagonista a Tempranillo, com todas as variáveis de nome, porém cada região / D.O. apresenta sua casta destaque. Para ajudar os amigos, eis uma lista das principais regiões e suas uvas mais marcantes.

  • Rioja DOC – Tempranillo (70%), Garnacha, Graciano e Mazuelo / Viura (Macabeo) nas brancas
  • Ribera del Duero – Tinto Fino ou Tinta del País (tempranillo), Cab. Sauvignon, Merlot, Malbec, Garnacha / Albillo nas brancas
  • Jumilla, Yecla e Alicante – Monastrell, Cencibel (tempranillo)
  • Rias Baixas – Albariño, Loureira, Treixadura e Godello (brancas)
  • Rueda – Verdejo a protagonista e Sauvignon Blanc
  • Navarra – Garnacha, Tempranillo, Mazuelo, Graziano, Cabernet Sauvignon, Merlot / Chardonnay, Sauvignon Blanc, Malvasia e Viura nas brancas.
  • Toro – Tinta de Toro ( um clone especial de tempranillo) e Garnacha
  • Bierzo – Mencia e Garnacha / Godello nas brancas
  • Cava – Macabeo, Xarel-lo, Parellada, Chardonnay e Malvasia (brancas) e Trepat, Pinot Noir e Garnacha nas tintas
  • Valencia, Utiel-Requeña, Manchuela – Bobal, Tempranillo, Pinot Noir, Garnacha, Monastrell, e Chardonnay
  • Penédes – Ull de Llebre (tempranillo), Syrah, Monastrel, Sansó (Carinena), Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir
  • Priorat DOC – Garnacha, Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Syrah e Ull de Llebre (tempranillo)
  • Jerez – Pedro Ximenez, Palomino

Uma ótima semana para todos, salute e kanimambo

 

Rioja e seus Vinhos

Hoje a Espanha amplia seu leque de regiões produtoras para o mundo, porém Rioja sempre será a marca principal e símbolo de um país que gera grandes e inesquecíveis vinhos, haja visto que o melhor vinho do ano para a revista especializada Wine Spectator, foi exatamente um Gran Reserva de Rioja, o Cune Imperial 2004 que, em 2011 e com outra safra, já fez parte de meus Deuses do Olimpo!  No encontro deste mês da Confraria Saca Rolha, foi a vez de conhecermos e provarmos alguns destes vinhos e, através deles, tentar conhecer um pouco da história por trás da região, seus sabores e mistérios. Eis o que nossa porta voz e confreira, Raquel Santos, tem para nos relatar sobre o encontro e os vinhos.  

        Mais um encontro da confraria, final de ano chegando e  todos esperam que o calor chegue também, certo? Errado! Nosso começo de primavera tem sido bem atrapalhado, com ondas de frio pegando todo mundo de calça curta…..Por outro lado, veio a calhar a nossa escolha do tema desse mês: Vinhos da Espanha. Mais precisamente da região de Rioja. Digo isso, porque se existisse uma só palavra que definisse o estilo desses vinhos, seria “versatilidade”. São vinhos de personalidade forte, mas que se adaptam muito bem às circunstâncias.

         A região, que está localizada ao norte do país, recebe a influência dos climas atlântico e mediterrâneo. Abrigada ao norte pela Sierra rioja-map by Quentin Sadler-2013Cantábria e ao sul pela Sierra de la Demanda, é cortada pelo Rio Ebro. As temperaturas variam de acordo com as sub-regiões: Rioja Alta – com clima Continental, e influência do mar Cantábrico, tem invernos muito frios e verões quentes e secos. Rioja Alavessa – com clima de influência atlântica e mediterrânea, com invernos frios e chuvosos e verões amenos. Rioja Baja –  influência mediterrânea, com clima mais quente e seco.

         Além do clima, convivem ali diferentes culturas. Rioja Alavessa, do lado norte do rio Ebro, a província de Álava é basca, com sua própria língua, e politicamente luta para ser um país independente. Do outro lado do rio, Rioja Alta, na província de San Vicente de la Sonsierra (oeste) e Rioja Baja na região de Logroño (leste). Contudo, essas diferenças parecem desaparecer quando se fala da uva Tempranillo.

         Muito versátil, ela ocupa quase todo esse território e reina soberana. E ainda mostra-se muito amigável com outras variedades que  complementam e valorizam suas qualidades: A Garnacha, a Mazuelo e a Graciano. Com elas, produzem vinhos que podem variar de delicados a potentes, dependendo da maturação, evolução e envelhecimento nas barricas de carvalho.

         Igualmente acontece com sua principal casta branca: A Viura, que juntamente com a Malvasia de Rioja e a Garnacha Blanca, resultam num vinho fresco, fácil de beber e acompanham bem uma refeição. Por outro lado, é tradicional na Rioja o processo de passagem por barricas também para os brancos. A evolução é surpreendente, resultando vinhos muito vibrantes e ricos em sabor.

         Esse processo de afinamento que consiste na maturação do vinho, depois da fermentação, em barricas de carvalho é uma técnica que os espanhóis dominam como ninguém. O objetivo é enriquecer o conjunto sem ofuscá-lo. O passo seguinte é o tempo que o vinho depois de maturado, clarificado, filtrado (ou não) e engarrafado ficará  “envelhecendo” na cave antes de ser comercializado.

         A classificação de qualidade dos vinhos da Espanha é baseada nesse processo de elaboração, e foi dividido em quatro categorias:

   Joven ou Cosecha: Brancos e Tintos – sem passagem por barrica

  Crianza: Brancos – mínimo de 6 meses em barrica

               Tintos ( 2 anos)– mínimo de 12 meses em barrica + 12 meses em garrafa

  Reserva: Brancos ( 1 ano)– mínimo de 6 meses em barrica + 6 meses em garrafa

             Tintos ( 3 anos)– mínimo de 12 meses em barrica + 24 meses em garrafa

  Gran Reserva: Brancos (4 anos)– mínimo de 12 meses em barrica + 36 meses em garrafa    

                   Tintos (5 anos)- mínimo de 24 meses em barrica + 36 meses em garrafa

          Começamos a degustação com um branco fermentado em barrica:

    Rioja - Luis Canas Viura Barricado II     Luis Cañas 2010 – Da Rioja Alavessa, elaborado com 90%Viura e 10% Malvasia. Um branco fermentado em barrica sobre as lias, onde permanece por 3 meses. Muito fresco, com aromas florais e baunilha. Na boca lembra abacaxi e casca de limão. Enche a boca com ótimo extrato. Bem típico da região.

         

O segundo vinho da noite foi um 100% Tempranillo, da região de Rioja Alta:

         Sierra Cantabria Selección 2011. Bem frutado, com especiarias e chocolate. Na bocaRioja - Sierra Cantabria seleccion aparece uma mineralidade quase que salgadinha. Muito equilibrado e madeira bem incorporada. Acompanha bem uma refeição, aperitivos, ou mesmo sozinho para relaxar. Leve, gostoso e despretensioso. Lembram quando falei de vinhos versáteis? É esse!

         

O terceiro foi um Crianza, 100% tempranillo, também de Rioja Alta:

Rioja - Finca Nueva Crianza         Finca Nueva 2007. A madeira é o que aparece primeiro dando as boas vindas! Depois, muito suavemente e em camadas aparecem aromas de tabaco, folhas de chá, alguma erva mentolada (cânfora). Na boca se mostra mais frutado, com álcool presente, mas bem colocado juntamente com os taninos finos e boa acidez. Um vinho bem instigante…e o rótulo é lindo!

          No quarto vinho o assunto foi ficando mais sério:

         Marques de Murrieta Reserva 2007. Um vinho tradicional da região de Rioja Alta, nas Rioja - Marques de Murrietaproximidades da província de Logroño. Elaborado com 85% Tempranillo, 8% Garnacha, 6% Mazuelo e 1% Graciano. Permanece 20 meses em barrica e 24 meses em garrafa. Muito equilibrado, com ótima acidez, taninos macios e corpo que permanece um bom tempo na boca. Vai se mostrando aos poucos, nuances de fruta madura, um leve defumado, um toque de madeira abaunilhado, ervas perfumadas que remetem à vinha d’alhos… enfim, uma nebulosa caminhada que exige tempo e paciência para percorrer. Aos que se dedicarem a ela, a recompensa será infinita, pois permanece na memória por muito tempo.

          O quinto e último vinho, para encerrar a noite com chave de ouro:

 Rioja - Lan Gran Reserva        Lan Gran Reserva 2003. Mais um de Rioja Alta, este vinho foi feito com 85% Tempranillo, 10% Mazuelo e 5% Garnacha. Antes da comercialização, passa por 24 meses em barricas de carvalho e depois mais 36 meses em garrafa. Um belíssimo exemplar, que apesar dos seus 10 anos, ainda demonstrava muito potencial para evoluir. O mérito de um Gran Reserva não é o tempo que passa em barrica e sim se há extrato suficiente no vinho para receber essa longa permanência. Esse conseguiu e ainda está em fase de crescimento.

          O tempo de vida de um vinho depende de vários fatores. Quanto maior for seu extrato, volume de álcool, acidez, açúcar e taninos, maior será sua durabilidade. É um erro pensar que quanto mais velho, melhor é o vinho. Cada vinho tem seu tempo certo de vida e assim como as pessoas, uns envelhecem bem, outros nem tanto. Todo vinho tem sua infância, juventude, maturidade e velhice. O momento em que podemos encontrar seu esplendor, é uma tarefa difícil, que funciona como um belo aprendizado na base da tentativa e erro. Tanto um vinho bem jovem pode ser encantador, nos mostrando sua vivacidade e inquietude, quanto um envelhecido que mesmo já tendo passado do seu ápice, retratando suas “rugas”, ainda pode ser uma experiência interessante. Nessa hora, o caráter ou a personalidade é que conta. A diferença pode ser algo bem parecido entre brincar com uma criança de 1 ano ou conversar com uma pessoa de 100 anos!

         A decisão do melhor momento para apreciar um vinho está nas nossas mãos. Enófilos  como na nossa confraria, curiosos e apreciadores de um bom vinho em geral, nunca faltarão. E se depender de mim……

Dicas e Novidades da Semana

            É, agora este post não tem mais dia da semana para ser publicado e Fevereiro começa cheio de eventos interessantes para os amantes do vinho. Já dizia Alexis Lichine “No que se refere a vinho, sempre recomendo que se joguem fora tabelas de safras e manuais investindo num saca rolhas. Vinho se conhece mesmo é bebendo!”. Então o negócio é participar do maior número possível de degustações, uma forma econômica de provar e desbravar esse mundo regido por Baco! Neste mês, diversas oportunidades para isso em diversos lugares do Brasil. Uma de Espanha e outra da França. Uma aqui pertinho de Sampa, na Granja Viana, outra no interior no já famoso Enopira de Piracicaba. Mas tem mais, tem jantares harmonizados em Porto Alegre, Vindima de 2011, aula de tintos de verão, acompanhe abaixo porque tem coisa!!!.

Vino & Sapore e Peninsula te levam numa viagem de sabores pela Espanha – No próximo dia 10 às 20 horas, com apresentação do Juan Rodrigues, homem que mais entende de vinho espanhol neste país, num papo informal, vamos viajar por diversas regiões e cepas mostrando que a Espanha também é diversidade! Só rótulos de primeiro nível a começar por um espumante delicioso recém premiado pela concurso “Nariz de Oro” (somelliers espanhóis) como o segundo melhor cava do país! O Melhor, bem esse título ficou em casa porque o ganhador foi a versão Rosé dele ou seja, no popular, a Juve y Camps fez barba e bigode!

  • Juve Y Camps Vintage (cinta purpura) – Penédes – Guia Penin 88 pontos
  • Martin Codax Albariño – Galicia/Rias Baixas – Guia Penin 88 pontos
  • Protos Rosado – Ribera Del Duero – Marcelo Coppelo 88 pontos
  • Cuatro Pasos – Bierzo – R.Parker 90 pontos
  • Viña Sastre Roble – Ribera Del Duero – não avaialdo nesta safra 08 que degustaremos, mas tanto Parker como o Guia Penim já lhe deram 90 pontos em diversas safras.
  • Almirez – Toro – R.Parker 91 pontps
  • Mestizage Tinto – Valencia – o mais recente lançamento da importadora, vinhos elaborados com uma uva pouco conhecida em terras brasileiras, a Bobal de vinhedos bem antigos. Guia Penin e Robert Parker, ambos lhe deram 90 pontos

Para acompanhar; frios espanhóis (copa, chouriço, presunto), água, pão, azeite especial espanhol Pepita. Investimento nesta viagem, apenas sessenta Reais com R$20,00 sendo retornado em crédito na compra de qualquer dos rótulos provados. Vagas limitadas e estes eventos costumam lotar rápido, então não hesite e ligue para (11) 4612.6343 ou envie e-mail para comercial@vinoesapore.com.br, o quanto antes para garantir seu lugar! Onde fica, na Granja Viana, clique no link aqui do lado e veja o mapa de acesso, fácil, fácil!!

Enopira, sempre – também dia 10 e desta feita com um encontro para degustação de grandes vinhos franceses de diversas regiões. O incansável Luiz Otavio promove mais este encontro de prima com vinhos frutos de seu garimpo. Veja abaixo e lembre-se, as vagas são limitadas, ligue “djá’!

LOCAL: ENOPIRA

Rua Mamede Freire nº 79             Piracicaba SP

FONE: (019 ) 3424-1583-  Cel. ( 19 ) 82040406

luizotaviol@uol.com.br – www.enopira.com.br 

DIA: 10/02/2011 (quinta-feira)          HORÁRIO:20:00 h

VINHOS APRESENTADOS

1-      Aubry Premier Cru NV- Champagne- Boas vindas

2-      Zind-Humbrecht Riesling Herrenweg de Turckheim 2005- Alsace

3-      Baud Château Chalon 1992- Jura

4-      Prestige des Rocailles Chignin Bergeron 2006- Savoie

5-      Lamarche La Grande Rue Grand Cru Monopole 2001- Bourgogne

6-      Château Beaucastel Chateauneuf du Pape Rouge 2000- Rhône

7-      Château Deffends Cuvée Premiere Rosé 2009- Provence

8-      Château Cabezac Grande Cuvée Belvèze 2004- Languedoc-Roussilon

9-      Château Pichon Baron 2002- Bordeaux

10-  Joly Clos de La Coulée de Serrant 2005- Loire

Após a degustação será servido: Truite au Jambon e Magrets de Canard au Poivre Vert

 PREÇO POR PESSOA: R$ 300,00

Itália não é só Piemonte e Toscana – isto é o que você irá descobrir se embarcar nessa viagem com  o Aguinaldo Zackia do Degustadores sem Fronteiras, que não necessita de apresentações. Agora, a viagem precisa então prepare-se para experiências diferentes viajando em Abril  pela Franciacorta, Veneto e Sicilia tendo-o como cicerone. Só a visita á Masi, Ca d’Bosco e Peninsula de Sirmione já me deixaram aguado! Veja o roteiro completo abaixo e detalhes de preço e outras duvidas entre em contato com ele diretamente através dos telefones (11) 3287 1703/8247 9721 .

Saída – Sábado – 16-04 – SP/MILÃO

GR Voo TAM JJ8062 20:45/Chegada Milão 13:00 17:04

1º dia – Domingo– 17-04 – Colombaro di Corte Franca 

Hospedagem no HOTEL RELAIS FRANCIACORTA ****, em Colombaro di Corte Franca, Lombardia, próximo a Brescia. Visita à região e ao Lago de Iseo.

Visita à região e ao lago.

Jantar livre (Talvez no hotel)

2º dia – 2ª feira– 18-04 Colombaro di Corte Franca

Visita à cidade Sirmione e ao Lago di Garda. Visita às ruínas romanas de Sirmione (Catulo, etc..)

TOUR DA PENINSULA DE SIRMIONE de barco pelo lago di Garda (incluso).

Almoço em Sirmione .

Opções de restaurantes para almoço e jantar a serem sugeridas

3º dia – 3ª feira – 19-04 – Verona

Saída para Verona  fazendo visitas.

Visita ao produtor CA´ DEL BOSCO, em Erbusco, perto de Brescia, na região DOC de Franciacorta. www.cadelbosco.com 

Almoço no Ristorante alla Coa, em Pescantina, perto da vinícola Tedeschi.

Visita ao produtor AGRICOLA FRATELLI TEDESCHI, em Pedemonte di Valpolicella, na região DOC  Amarone della Valpolicella. www.tedeschiwines.com

Hospedagem em Verona.

Jantar livre – Sugestão: Antica Botegga

4º dia – 4ª feira – 20-04 – Verona

Visita ao produtor MASI, na região DOC Amarone della Valpolicella, www.masi.it

Almoço livre – Restuarante a ser sugerido

Vista produtor DAL FORNO ROMANO,na região DOC Amarone della Valpolicella, www.dalfornoromano.it 

Volta a Verona.

Jantar no Ristorante Il Cenacolo, em Verona, www.ristoranteilcenacolo.it

5º dia – 5ª feira – 21-04 – Full day Verona, Mantova, Parma. Verificar a possibilidade de visita a um produtor de queijos em Parma.

Jantar: Sugestão: Restaurante Al Pompieri, em Verona, www.alpompieri.com  , ou mesmo em Parma.

 6º dia  – 6ª feira – 22-04

Full day Verona, Modena, Bologna.

Visita ao Museo Ferrari di Maranello (incluso).

Almoço no Museo Ferrari , com água, ¼ vinho e café (incluso).

Degustação de aceto balsâmico em Modena, capital mundial do produto (incluso).

7º dia  – sábado – 23-04 – Verona/Veneza

Visita a Veneza.

Almoço em Veneza em restaurante de 1ª linha (incluso).

Noite livre em Verona.   

8º dia  – Domingo – 24-04 – Verona- Catania – Taormina

Verona 11:25/ Roma 12:25 – Roma 13:40/ Catania 14:55

Partida de Veneza para a Sicília. Chegada ao aeroporto de Catania e transfer para o hotel.

Almoço livre.

Hospedagem no HOTEL VILLA DIODORO ****, em Taormina.

Passeio a pé pela cidade encantadora Taormina.

Jantar na cidade. Restaurante a ser sugerido

9º dia – 2ª feira – 25-04 – Taormina/Siracusa/Taormina

Saída cedo de Taormina em direção a Siracusa para visitar o Parque Arqueológico de Ortigia, almoço e volta a Taormina.

Almoço em Siracusa.

Jantar livre em Taormina. Restaurante a ser sugerido.

10º dia – 3ª feira- 26-04 – Taormina

Taormina/Etna Nord/Randazzo/Taormina

Visita à cratera Silvestre e ao topo do vulcão Etna.(incluso)

Jantar e almoço livres.

 11º dia – 4ª  feira- 27-04 – Taormina/Palermo

Taormina / Vallelunga/Palermo

Visita ao produtor TASCA D’ALMERITA , www.tascadalmerita.it

Hospedagem no HOTEL CENTRALE DE PALERMO ****

Jantar livre, talvez no Hotel.

12º dia – 5ª feira – 28-04 – Palermo/Trapani

Saída para Trapani. Visita à vinícola DONNAFUGATA, www.donnafugata.it

Almoço.Provavelmente na  vinícola CALATRASI, www.calatrasi.it    , localizada entre Monreale e Trapani.

No caminho, visita à área arqueológica de SEGESTA.

Tarde e noite livres em Palermo.

 13º dia – 6ª feira – 28-04 – Palermo-Menfi

Saída para Menfi. Visita à região.

Visita ao produtor de vinhos e azeites PLANETA, em Menfi,  www.planeta.it  . Degustação de vinhos e azeites.

Almoço pelo caminho ou na própria vinícola.

Visitas culturais na região de SELINUNTE.

Jantar livre

14º dia– sábado – 30-04 – Palermo-Marsala –

 Visita à cidade de Palermo. Visita aos principais pontos de  Marsala. (Capella Palatina e Cattedrale)

Visita a produtor a ser decidido.

Almoço na Cantine Florio, www.cantineflorio.it .

Jantar – Livre

JANTAR DE DESPEDIDA – No RISTORANTE OSTERIA DEI VESPRI (incluso).

15º dia – Domingo-01/05 – Palermo/Roma /SP

Manhã livre.

Voos: Palermo 15:10/Roma 16:20 – Roma 19:20/ SP 06:20

Peninsula anuncia chegada do Perro Verde! Não, a importadora ainda não entrou no ramo de importação de animais! Perro Verde é uma expressão espanhola semelhante à nossa “mosca branca”, um achado, coisa rara! É um vinho branco da casta verdejo (Rueda – Espanha) a quem o famoso Guia Penim (mais importante de Espanha) deu 90 pontos. Uma boa dica para este verão quentíssimo. Nas boas casas do ramo por cerca de R$70,00.

Vindima 2011 na Pizzato em Bento – Tradicional no Rio Grande do Sul, a festividade atrai turistas de todo o país para a natureza e os vinhos da Serra Gaúcha e a PIZZATO Vinhas e Vinhos promove duas atrações, com agendamento antecipado, para comemorar o momento. Uma das atrações é o Dia da Colheita, que acontece todos os sábados, de 12 de fevereiro a 19 de março de 2011.

           A programação é de um dia e os visitantes participam da colheita com o proprietário Plínio Pizzato. Ele irá explicar todo o processo da viticultura, do plantio das videiras ao amadurecimento das uvas. Junto com os enólogos, os participantes irão conhecer a vinificação, com a tradicional “pisa das uvas”. Depois os visitantes seguem para a prova dos vinhos, finalizando com almoço harmonizado com vinhos e espumantes da PIZZATO.

        Outra atração fica por conta do Piquenique nos Vinhedos, que acontece diariamente a partir de 1º de fevereiro até 30 de março de 2011. No cardápio são oferecidos queijos, pães e biscoitos coloniais, frutas secas, frutas frescas da estação, chocolates, espumante, vinho, suco de uva natural e água.

Confira mais detalhes e preços no site da vinícola WWW.pizzato.net

 Se Piracicaba tem Luiz Otavio, Porto alegre tem Maria Amélia – outra incansável promotora de conhecimento enófilo que tem uma série de jantares harmonizados na cidade exaltando o verão. Um já foi, mas ainda tem mais alguns para os amantes da enogastronomia se esbaldarem!

Breno Raigorodski e os tintos de verão – sim eles existem e o Breno, profundo conhecedor que é, montou uma seleção de dar água na boca. Para maiores detalhes e reserva, contate o Breno através do mail: brenoraigo@gmail.com . Vale conferir!

Ufa, chegamos ao fim e se você também chegou até aqui, grato pela persistência! rs.

Salue e kanimambo