No Vinho, Infidelidade É Tudo
Neste fim de semana acabei me deparando no face (onde compartilhei) com um artigo que gostaria de ter escrito pois há muito que bato nessa mesma tecla, que a infidelidade no vinho é essencial! Sair da mesmice, diversificar, descobrir novos sabores e histórias, isso é o que seduz nesse mundo colorido do vinho. O título é sugestivo, “Sejam Infiéis aos Vinhos de Costume” (vinhos de sempre, os mesmos!) e foi escrito pelo jornalista Edgardo Pacheco no jornal português Correio da Manhã há poucos dias. Esqueçam a menção aos portugueses, porque o tema tem a ver com todos os que se auto proclamam enófilos, não existe vinosfera enófila sem navegantes e viajar é preciso! Agora, se atenham a suas colocações sobre a diversidade dos vinhos portugueses, uma mar em si!
Destaco aqui alguns trechos de seu texto, que adoraria ter escrito, mas o todo só poderá ser lido clicando no link que passei acima.
“Um dos inimigos do vinho é a fidelidade esquisita que muitos consumidores devotam prolongadamente a determinadas marcas. Todos os dias nascem novos brancos, tintos, rosés, espumantes ou colheitas tardias (por vezes em excesso, verdade se diga), pelo que se compreende mal a falta de interesse dos portugueses pela experimentação de novos aromas ou sabores e, acima de tudo, de novas regiões.”